Uma calmaria na tempestade...

Novidades, pensamentos e rock'n roll


Não lemos e escrevemos poesia porque é moda.
Lemos e escrevemos poesia porque fazemos parte da raça humana.
E a raça humana está impregnada de paixão.
Medicina, Direito, Administração, Engenharia, são atividades nobres, necessárias á vida.
Mas a poesia, a beleza, o romance e o amor são as coisas pelas quais vale a pena viver.

Citando Whitman…
“Oh eu, oh vida
Das perguntas sempre iguais
Dos intermináveis comboios
De descrentes
Das cidades abarrotadas de idiotas
O que há de bom no meio disso
Oh eu, oh vida?
Resposta: Está aqui
A vida existe e a identidade
A pujante peça continua
E podes contribuir com um verso”


Qual será o verso de vocês?
(Sociedade dos Poetas Mortos)

Eu não consegui encontrar melhor jeito de descrever esse show, que foi simplesmente surreal. Sim, acho que surreal é a palavra perfeita para descrever o que é ver um beatles de perto. Não foi só o melhor show, foi o melhor momento da minha vida.

Mas isso para um post em um blog não basta, então vou postar o post feito por Rodrigo Branco, da Kiss FM.

A vida é feita de bons e maus momentos, assim organizamos nossas memórias. Porém, existem os momentos mágicos, transcendentes, que estão além da nossa capacidade de explicá-los.
Qualquer palavra, substantivo, adjetivo, superlativo, que eu possa encontrar para descrever o show de Paul McCartney no último domingo, será muito pouco.
Desnecessário dizer que Paul é a maior personalidade viva da música, alguém cuja importância jamais será superada, tal como um Pelé, mas que ao contrário do nosso rei do futebol, continua lotando estádios mundo afora.
A simples expectativa de ver um beatle é algo incomparável para um fã de Rock’n’Roll, mas Paul é mais que isto, foi o grande parceiro de John Lennon, homem de frente do histórico quarteto, compositor de boa parte dos mais importantes sucessos do grupo. Com todo respeito ao genial, saudoso George Harrison, e ao competente e carismático Ringo.
Talvez você não entenda esta devoção, mas é importante lembrar que os Beatles não representam apenas músicas, eles quebraram todos os paradigmas da arte, dos costumes, da sociedade, foram a consolidação de uma revolução cultural que nasceu com o Rock na década de 50, mas que só conquistou o mundo definitivamente com a força do grupo, dando ao estilo o respeito que merecia. E esta revolução alcançou proporções inimagináveis, nem sempre nos damos conta de que se não fosse por aqueles jovens pioneiros, a história poderia ser bem diferente e talvez vivêssemos em um mundo muito mais atrasado. Ou seja, se hoje existem megashows em estádios, se hoje existe uma rádio como a KISS, se hoje cada um se veste como quer, se hoje você pode personificar o Rock sem ser tratado como marginal, muito disto se deve aos Beatles e a este senhor que nos brindou com sua graça quase divina.
Paul tem 50 anos de sucesso, em seus 68 de vida, sendo apenas 10 de Beatles. Nos outros 40, também 10 tocou com os Wings e 30 como artista solo. Sendo assim, deve ser um enorme problema montar o repertório para um show, uma vez que escolher o que tocar entre tantos clássicos, sem decepcionar os fãs, é um a tarefa hercúlea. Enquanto outros pioneiros como Chuck Berry, Jerry Lewis e Beach Boys se limitam a fazer um ‘greatest hits’ com cerca de 50 minutos, uma hora, ou pouco mais que isto, o que fez o bom McCartney? Montou um setlist de 3 horas!
Sinceramente, eu nunca considerei ver um beatle tocando alguns dos maiores clássicos do Rock’n’Roll ao vivo. Esperava no máximo por Hey Jude, Yesterday, Get Back e um ou outro sucesso mais popular. Mas ouvir A Day in the Life, Eleanor Rigby, Lady Madonna, The Long and Winding Road, Day Tripper, Magical Mystery Tour, Paperback Writer, Back in the USSR, Sgt. Peppers e Helter Skelter, foi uma experiência surreal, extra-sensorial. Sem esquecer dos clássicos pós-Beatles, como Jet, Let ‘Em In e a explosiva Live and Let Die, um dos ápices do show.
Alguns momentos foram de beleza ímpar, como em Something, quando as fotos de George Harrison apareceram no telão. Neste instante olhei para o céu, emoldurado por uma bela lua cheia, pontuado de estrelas e foi como se o tempo tivesse parado, como se estivéssemos em conjunção com o cosmos, como se tivéssemos voltado aos míticos anos 60, um momento sublime, de amor, plenitude. E esta sensação se repetiu diversas vezes, um verdadeiro êxtase musical. O mesmo valeu para Give Peace a Chance e as fotos de John. Certeza que ambos estiveram ali em sintonia com a gente.
Aliás, além da música em si, a interação com a platéia foi um show a parte, afinal o Morumbi estava tomado e todos cantavam em uníssono, milhares de corações e mentes vibrando em uma única frequência, formando uma egrégora de paz. Era lindo ver, em centenas de shows que assisti jamais presenciei um espetáculo tão bonito, mesmo porque poucas vezes um artista teve tamanha devoção. Catarse coletiva, por todos os lados pessoas choravam, casais se abraçam, pais, filhos, avós, famílias inteiras, gerações confraternizavam, inclusive eu e os meus, todos devidamente emocionados.
Enfim, eu que sempre fui fã dos rockers rebeldes, sujões, malvados, me ajoelho como bom súdito diante da magnitude do mais “gente boa” de todos eles. Sir Paul McCartney do alto de sua importância histórica, de sua genialidade artística, mostrou que a simplicidade está na alma. Em uma época em que qualquer figurinha pop anda em carro blindado e sequer olha para os fãs, o nosso bom beatle sorriu, se emocionou, brincou, correu, caiu, andou de bicicleta pelas ruas de São Paulo, deu autógrafos, abriu a porta do carro para acenar para os fãs, agradeceu e abraçou o motorista que lhe conduzia, o qual lhe retribuiu com um beijo... Beijo, aliás, que muitos gostariam de dar em uma figura tão simpática. Definitivamente Paul não é deste mundo, ele morreu em 1967 e voltou como uma entidade divina, ele está acima do bem e do mal. Salve Paul!
 Set List

1. Magical Mystery Tour
2. Jet
3. All My Loving
4. Letting Go
5. Got To Get You Into My Life
6. Highway
7. Let Me Roll It
8. The Long And Winding Road
9. Nineteen Hundred and Eighty Five
10. Let ‘Em In
11. My Love
12. I’m Looking Through You
13. Two Of Us
14. Blackbird
15. Here Today
16. Bluebird
17. Dance Tonight
18. Mrs. Vandebilt
19. Eleanor Rigby
20. Something
21. Sing The Changes
22. Band On The Run
23. Ob-La-Di, Ob-La-Da
24. Back In The USSR
25. I’ve Got A Feeling
26. Paperback Writer
27. A Day In The Life / Give Peace A Chance
28. Let It Be
29. Live And Let Die
30. Hey Jude

Bis¹
31. Day Tripper
32. Lady Madonna
33. Get Back

Bis²
34. Yesterday
35. Helter Skelter
36. Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band / The End

Link do blog

Bom, voltei aqui no Blog (muito atrasada) para contar dos dois grandes shows que eu fui esse ano.
Vou começar com Bon Jovi, pois o show foi dia 06 de Outubro.

Após a apresentação do grupo Fresno, que além de ter sido vaiado durante todas as músicas, ainda deixou mais da metade da platéia fora do estádio até o término do show do grupo, o Bon Jovi sobe ao palco, quase pontualmente, às 21h15m.

Foram 15 anos de espera e a recompensa aos fãs brasileiros veio em forma de um show de três horas. Foi desta forma que o Bon Jovi passou por um lotado estádio do Morumbi, em São Paulo.

Logo no início da apresentação, a banda já dava sinais de que iria fazer uma verdadeira viagem por seu extenso repertório. No telão, infografia de qualidade. Primeiro a banda começa a caminhar em direção aos fãs em uma montagem na tela praticamente 3D e logo na seqüência, a banda sobe ao palco ao som de “Blood on Blood”, seguida por um dos maiores hits do Bon Jovi: You Give Love A Bad Name.
Estádio lotado, fãs delirando, cantando e chorando. Ele, levantando os braços com a palma das mãos aberta e sorrindo como se nunca tivesse visto fãs mais animados, "Obrigado, São Paulo, é bom estar de volta. Não sei por que demoramos tanto, deveríamos vir todo ano", ele agradeceu. Um outro momento, disse ter sentido saudade: "Meus irmãos e irmãs, há muito tempo não tocamos no Brasil. E tem uma coisa de que sentimos falta: do som das vozes de vocês gritando".

O cantor, que havia trocado uma camisa de couro por uma regata azul e um casaco de couro, voltou de regata vermelha para cantar "These Days", em um dos muitos momentos em que era possível ouvir o coro ensurdecedor do público. Antes de continuar com o que seria a melhor sequência do show, Jon cantou parabéns para Tico, que faz aniversário dia 7/10. Seguiram-se "Wanted Dead or Alive", "Someday I'll Be Saturday Night" e "Livin' On a Prayer" e "Bed of Roses", cujo eco das 65 mil vozes no Morumbi fez lembrar o por que shows de estádio são, sempre, uma experiência marcante.

E assim, à 0h10, o Bon Jovi encerrou seu show.
Set List

1.Blood on Blood
2.We Weren't Born to Follow
3.You Give Love A Bad Name
4.Born To Be My Baby
5.Lost Highway
6.Superman Tonight
7.In These Arms
8.Captain Crash & The Beauty Queen From Mars
9.When We Were Beautiful
10.Runaway
11.We Got It Going On
12.It's My Life
13.Bad Medicine
14.Lay Your Hands on Me
15.Always
16.Blaze of Glory
17.I'll Be There For You
18.Have a Nice Day
19.I'll Sleep When I'm Dead
20.Work for the Working Man
21.Who Says You Can't Go Home
22.Keep The Faith

Bis
23.These Days 24.Wanted Dead Or Alive
25.Someday I'll Be Saturday Night
26.Living On a Prayer
27.Bed of Roses

1ª semana: Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!

1º mês: Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar!

2 meses: Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova “família humana ” cuide tão bem de mim como ela o fez.

4 meses: Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como “irmãozinhos”. Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.

5 meses: Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque fiz “pipi” dentro de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do que, durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar.

8 meses: Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido… Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço.!

12 meses: Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim!!

13 meses: Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol ou quando quero alguma sombra. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo.

15 meses: Já nada é igual… Moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue…

16 meses: Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia!Nos direcionamos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. “Ouçam, Esperem!” lati… se esqueceram de mim… Corri atrás do carro com todas as minhas forcas. Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam. Haviam me esquecido.

17 meses: Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minha alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém! Mas somente dizem: “pobre cãozinho, deve ter se perdido.”

18 meses: Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus “irmãozinhos”. Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras “para ver quem tinha melhor pontaria”. Uma dessas pedras feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.

19 meses: Parece mentira Quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra.

20 meses: Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado “calçada”, mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Quisera que tivesse matado! Mas só me deslocou as cadeiras! A dor e terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho.
Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo esta caindo…Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: “não chegue perto”. Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. “Pobre cãozinho, olha como te deixaram”, dizia… junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: “Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio”. É melhor que pare de sofrer”. A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar. Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque tive que nascer se ninguém me queria…


NÃO ABANDONE. ADOTE, CUIDE!!!

 Sabe aquele sentimento que a sociedade impõe que você sinta?
Medo, culpa, vergonha...
Não acho que eu deva odiar ou amar alguém pelo o que a pessoa fez por mim ou para mim, e sim,  porque eu QUERO odia-la ou ama-la.
Quero amar a pessoa pelos meus motivos, quero não odiar outras.
Às vezes, por determinada situação, você se sente culpado.
Mas e se eu quis fazer isso? Não preciso sentir culpa porque acham que é certo.
Eu não vou me sentir do jeito que você quer que eu me sinta.
As pessoas têm uma mania terrível de sair falando o que você deve ou não fazer, sentir.
Olham na cara da pessoa e sentem uma necessidade de achar que, o que elas pensam ser certo para elas, é certo para você também.
Mas NÃO é! O máximo que podemos fazer é expor a nossa opinião a outra pessoa e mostrar o nosso jeito de dar certo, e se ela fizer totalmente diferente, não quer dizer que ela está errada, mas sim que, esse jeito é o certo dela. 
As vezes acho que escrevo esses textos para mim mesma...

Acabei de sair do cinema, fui assistir Meu Malvado Favorito. Gostei tanto do filme que me inspirei para fazer algumas indicações aqui. Vou começar por ele.


Meu Malvado Favorito (Despicable Me)

Escondido em uma vizinhança pacata de subúrbio, vive Gru, que é um supervilão que duela com Vector para ter o posto de "o mais malvado". Para isso, ele planeja praticar o maior roubo da história da humanidade: roubar a Lua. O problema é que ele encontra em seu caminho três garotas órfãs que enxergam em Gru um papai.

Vale a pena assistir (se puder em 3D, eles conseguem aproveitar bem os efeitos), dar boas risadas com os minions, as 3 garotinhas órfãs e o grande malvado Gru. A trilha sonora também é ótima.





A Lenda dos Guardiões (Legend of the Guardians)
Uma jovem coruja chamada Soren é sequestrada por um grupo de aves guerreiras e deixada em um orfanato. Lá, ela e outras da mesma espécie passam por uma lavagem cerebral para se tornarem soldados. Soren e seus novos amigos farão de tudo para fugir desse local e reencontrar a família. A Lenda dos Guardiões tem estreia prevista para 8 de outubro de 2010.

O longa é baseado em série de livros infantis de Kathryn Lasky, com roteiro escrito por John Orloff e John Collee.




Os Smurfs - O Filme (The Smurfs)
Em Smurfs - O Filme, o mago Gargamel começa a perseguir os pequenos azuis, que deixam a floresta por meio de uma feitiçaria e acabam parando no Central Park, em Nova York. Agora, eles terão que contar com a ajuda de um humano (Neil Patrick Harris) para sobreviver. Previsto para estrear em Setembro de 2011. 

Os Smurfs foram criados pelo desenhista de quadrinhos belga Peyo Culliford, em 1958. Em 1981, a NBC lançou o desenho animado dos personagens, que teve nada menos que 421 episódios produzidos, além de muitos prêmios Emmy faturados.





Por último (por já ter estreado e saído do cinema) mas não menos importante...


Toy Story 3
Andy irá para a faculdade e terá que decidir o que fazer com seus brinquedos: se vai jogá-los fora ou guradá-los no sótão. Ele resolve guardar seus brinquedos e coloca-os em um saco (exceto Woody, que irá para a faculdade). Porém, sua mãe confunde o saco com um saco de lixo e os brinquedos acabam no lixo. Quando os brinquedos conseguem se livrar do caminhão de lixo, Woody explica que Andy os guardaria no sótão, mas ninguém acredita e eles acabam indo para a creche Sunnyside. Quando chegam em Sunnyside, todos os recepcionam muito bem, e os brinquedos vêem uma chance de melhorar de vida. Porém Woody, que nunca concordou em abandonar Andy, sai da creche e tenta voltar pra casa. Já os brinquedos acabam descobrindo que Sunnyside não é tão legal quanto pensavam.

Mais de 10 anos depois do lançamento do início da trilogia, Toy Story 3 vem como um resgate da infância de muitos e a introdução dos mais jovens ao mundo desse filme. Em cada retrospectiva, cada brinquedo em comum você faz uma viagem no tempo, além disso, o filme mostra um exemplo de amizade verdadeira entre os brinquedos. Vi muita gente sair do cinema chorando. Esse, definitivamente, foi o desenho da infância de muitos e, depois deste, continua sendo...





Bom, por enquanto é só, espero que tenham gostado e assistam a todos os filmes!!!




Não tenho uma música favorita.
Não tenho uma comida preferida.
Não tenho uma qualidade.
Não tenho um defeito.
Não tenho um melhor amigo.
Não tenho um inimigo.
Não tenho uma cor que eu menos goste.
Não tenho um dia que eu mais goste.
Não tenho medo de uma coisa.
Não tenho um parente querido.
Não tenho uma memória que eu gostaria de levar para o resto da vida.

Tenho no mínimo:
50 músicas favoritas;
20 comidas preferidas;
8 qualidades;
9 defeitos;
incontáveis amigos;
nenhum inimigo (da minha parte) ;
5 cores que eu mais gosto;
365x17 dias que eu mais gosto;
medo de umas 25 coisas;
muitos parentes queridos;
a memória que me restar para contar aos meus netos...

"Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão; tranqüilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser.
Não me limito , não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer ..
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato .. Ou toca, ou não toca." Clarice Lispector

Quem sou eu

Minha foto
Piracicaba, São Paulo, Brazil
"Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento." Clarice Lispector

Sobre este Blog

Este Blog vai procurar abordar os mais diversos pensamentos incluindo música, filmes, curiosidades, notícias, web e o que mais vier em minha mente. Espero que gostem.

Seguidores

Volte Sempre!


contador de acesso grátis